Panamá assina acordo para adquirir quatro aviões da Embraer
A Embraer comunicou que o Panamá fechou a compra de quatro aviões A-29 Super Tucano. Esses aviões vão reforçar o Serviço Nacional Aeronaval do Panamá, que é como se fosse a “guarda costeira” do país, só que também cuida do espaço aéreo. O objetivo é deixar a vigilância e a proteção do céu panamenho ainda mais eficiente.
Esse investimento faz parte de um plano maior do governo panamenho para fortalecer a segurança e dar mais estrutura para as operações do Senan. Ter aeronaves modernas e confiáveis faz diferença quando se trata de proteger fronteiras e ajudar em missões de patrulha. Quem trabalha nessa área sabe como a tecnologia pode facilitar o dia a dia e evitar dor de cabeça mais tarde.
O Super Tucano já é figurinha carimbada em vários países daqui da América Latina. Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai e República Dominicana, por exemplo, usam o modelo para cuidar de suas fronteiras e reforçar a segurança aérea. Não é pouca coisa: ao todo, 22 forças aéreas pelo mundo apostaram no A-29 Super Tucano. O motivo? Ele tem fama de ser robusto, fácil de manter e, principalmente, não pesa tanto no bolso com custos de operação.
A procura por esse tipo de avião só aumenta, justamente porque ele funciona bem em missões de patrulha e combate. Faz sentido: quando a grana é curta e a demanda é grande, apostar em algo eficiente e econômico é meio caminho andado. Além disso, as Forças Armadas da região valorizam muito aviões que aguentam o tranco e entregam resultados sem dar trabalho extra.
